A sigla que já comandou o GDF, teve peso na Câmara Legislativa e foi o terror no movimento sindical, hoje convive com a decadência de suas lideranças e o esgarçameto moral de ter um ex-presidente preso pelo crime de pedofilia. O partido teme virar apenas um coadjuvante nas próximas eleições – sem nenhum nome de destaque para disputas majoritárias e com uma pauta meramente identitária e de apologia às drogas.
Enfim, o velho PT que fazia negociatas com os patrões antes de deflagrar greves entre os vigilantes e rodoviários hoje é apenas um aglomerado de raposas velhas que, ao se reunirem, lembram dos bons tempos de bandalheira e de poder. Cabe lembrar que o último governador que o PT teve no DF foi o execrável Agnelo Queiroz – importado do PCdoB por falta de quadros no partido da estrelinha decadente.
Para 2026 o cenário é ainda mais devastador e o partido aposta em um nome novo para o GDF – Geraldo Magela, de 70 anos no ano das eleições. Mas vai enfrentar outros decadentes como Chico Vigilante, com 72 anos previstos se continuar entre nós, e Erika Kokay, que terá 69 anos em 2026,ela mesma. É bonita a festa da decadência sem nenhuma elegância.
O PT-DF é o retrato de um partido que abandonou a luta dos trabalhadores e agora luta para sobreviver no imaginário dos trabalhadores.
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